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Ministério da Saúde se manifesta sobre campanha polêmica após questionamentos

Os materiais produzidos geraram revolta na região, uma vez que atacavam a cadeia produtiva do tabaco

Foto: Divulgação – Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou um comunicado em resposta aos questionamentos levantados por vereadores de Santa Cruz do Sul a respeito de uma campanha antitabagismo controversa. Os materiais produzidos geraram revolta na região, uma vez que atacavam a cadeia produtiva do tabaco, sendo Santa Cruz uma importante produtora do produto.

O pedido de informações foi encaminhado ao Ministério da Saúde pelo vereador Henrique Hermany (Progressistas) e indagava sobre a origem de cigarros eletrônicos presentes nas imagens e cartazes da campanha, que são produtos proibidos no Brasil. Além disso, o parlamentar questionou sobre os responsáveis pela produção das imagens ilegais e se a Polícia Federal abriria um inquérito caso os cigarros eletrônicos ilegais tivessem sido adquiridos por órgãos oficiais.

Em resposta, o Ministério da Saúde, por meio da Assessoria Especial de Comunicação Social, esclareceu que as imagens de cigarros eletrônicos utilizadas na campanha foram adquiridas de forma gratuita no site Freepik, um banco de imagens. O Ministério forneceu os links para as imagens em questão, enfatizando que não houve a aquisição de produtos ilegais para a produção da campanha.

O objetivo principal da campanha, segundo o Ministério da Saúde, é destacar os malefícios do uso de cigarros convencionais e eletrônicos, buscando conscientizar e informar sobre os danos à saúde associados a esses hábitos. De acordo com o órgão, as imagens foram utilizadas como parte de uma ação para transmitir a gravidade das consequências causadas pelo uso dessas substâncias. ( Fonte – Portal Arauto).

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