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Novo levantamento de tráfego vai definir camada final de asfalto entre Lagoa Bonita e Passa Sete

A intenção é mudar a camada final do asfalto, que, em princípio, seria de asfalto frio com apenas 1,5 cm de espessura, para asfalto quente (CBUQ), de 4 a 5 cm

Foto: Divulgação

A mudança do projeto inicial da obra do acesso asfáltico entre Lagoa Bonita e Passa Sete foi tema de reunião na tarde dessa terça-feira, 24, na sede do Tribunal de Contas do Estado. A solicitação havia sido feita pelo deputado Adolfo Brito. A intenção é mudar a camada final do asfalto, que, em princípio, seria de asfalto frio com apenas 1,5 cm de espessura, para asfalto quente (CBUQ), de 4 a 5 cm, o que proporcionaria mais capacidade de carga e durabilidade, considerando que atualmente o tráfego pelo local é muito maior e pesado, do que aqueles da época inicial do projeto.

O próprio Daer reconhece a teoria do deputado e lideranças da região. No entanto, após a reunião dessa terça-feira, 24, no TCE, ficou definido que o Daer fará uma nova contagem de tráfego, considerando o aumento no volume de veículos na rodovia, bem como, o trânsito pesado vindo da região alta dos municípios de Agudo e Cerro Branco, assim como, caminhões de Ibarama e Sobradinho, vindos por Linha Tupí, transportando cargas para ERS-400.

Adolfo Brito destaca que “ainda não está definida a data para a realização desse novo levantamento no trecho, que poderá confirmar a necessidade de uma camada asfáltica mais consistente”. Participaram da reunião, além do deputado Brito, o Conselheiro do Tribunal de Contas, Marco Peixoto e técnicos do TCE, bem como, o Diretor Geral do Daer, Luciano Faustino; o diretor de Infraestrutura Rodoviária, Richard Polo, e a assessora técnica, Bibiana Fogaça.

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