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Número de contratações de safristas pela indústria do tabaco é menor do que o esperado

Na comparação com o ano passado, há mil trabalhadores a menos, o que representa uma redução na casa dos 8%.

O balanço do índice de contratações de trabalhadores sazonais pelas indústrias do tabaco acende um sinal de alerta para esse elo da cadeia produtiva. Conforme levantamento feito pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Stifa), o número de empregados nas linhas de produção – entre safreiros e trabalhadores efetivos – no pico da safra de 2022, é menor do que o esperado.

Na comparação com o ano passado, há mil trabalhadores a menos, o que representa uma redução na casa dos 8%. Incerteza, ânimos acirrados e qualidade baixa na produção são ainda o legado dessa safra considerada fora da curva pela entidade. Segundo o presidente do Stifa, no auge da safra de 2021, o número total de empregados nas linhas de produção das empresas processadoras de tabaco era de 13 mil funcionários.

Gualter Baptista Júnior destaca que neste ano, a soma deve chegar a 12 mil, frustrando a expectativa do período. Ele ressalta que o índice de trabalhadores sazonais na indústria do tabaco fechará 2022 com uma redução de 8%, contra o volume de contratos feitos no ano anterior.

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